for love. *-*

quinta-feira, 15 de setembro de 2011


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Me desculpa, eu não pretendia me apaixonar por você, não tava nos meus planos, só aconteceu, não é culpa minha. A culpa de eu ter me apaixonado, na verdade, é toda sua. É, sua, por ser tão irresistível assim. Desculpa também se eu já te mandei embora, se eu já fui embora repetidas vezes mas sempre volto atrás por fraqueza, desculpa… Erro meu pensar que eu sou forte o suficiente pra me afastar de você. É que eu sou egoísta, amor. Eu quero te ver feliz, mesmo que seja com outra pessoa.Mas também quero que a saudade que tu sinta de mim seja tanta que talvez até estrague um pouquinho da sua felicidade. Ei… Você lembra da primeira vez que me disse “eu te amo”? Eu lembro bem, porque queria te dizer o mesmo há algum tempo, mas não sabia se deveria, então decidi esperar você dizer e fiquei absurdamente feliz quando você finalmente disse. Bobeira minha, né? Outra bobeira minha é lembrar de tudo. Do primeiro “oi”. Dos apelidos que mais pareciam xingamentos. Das suas manias, dos seus trejeitos, dos seus defeitos. Mais bobeira ainda gostar de tudo relacionado a você. Do seu gosto musical ruim. Das suas comidas estranhas. Do jeito como você gosta de tudo que os outros normalmente odeiam. Do seu cheiro — não do seu perfume, do cheiro da sua pele. Me diz, o que é que você tem de tão diferente, que me faz lembrar e gravar ainda mais na memória, quando tudo que eu quero é esquecer? Vinícius Kretek,

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                                                                                           precisava MUITO disso agora :/

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Lá está ela, mais uma vez. Não sei, não vou saber, não dá pra entender como ela não se cansa disso. Sabe que tudo acontece como um jogo, se é de azar ou de sorte, não dá pra prever. Ou melhor, até se pode prever, mas ela dispensa. Acredito que essa moça, no fundo gosta dessas coisas. De se apaixonar, de se jogar num rio onde ela não sabe se consegue nadar. Ela não desiste e leva bóias. E se ela se afogar, se recupera.
                                                                     (Caio Fernando de Abreu)

sexta-feira, 9 de setembro de 2011


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To aqui renovado do fim. Cansei de espera por quem que nunca vai vim. Tentei abrir seus olhos enquanto as lagrimas caiam dos meus, somente um adeus pra mim. Me deixa seguir em frente, quero viver melhor intensamente, não quero mais perturbar minha mente. Perdi o busão perdi à hora, fiz as malas fui embora pra um lugar bem diferente. Eu apenas quero suportar o fardo, não me lamentar por ter errado. O coração escolhe, mas a razão trás o resultado. Já era o esperado, sentimento foi rachado é um pecado, amor não se implora, não se joga fora, não se guarda pra outra hora. É aqui, é agora! Vivi a sombra, mas vou sair fora. Vou de encontro com a nova aurora. Pode acreditar! Larguei meus planos pra traz, saudei meus manos de paz, deixei meus panos meus anos insanos, então vamos! Esse é um adeus pra mim é verdade, mas é melhor chegar no fim com dignidade. Não da pra ajudar quem ta sem vontade. Irmão, se não achar um teto só pega tempestade. Então Tento puxar pra fora quem ta no abismo. Mas sempre dou maximo pra quem não da o mínimo. Jogo fora mesmo limo isso é péssimo. Faço que esse sentimento caia do vigésimo, uma pessoa fria não sobrevive no deserto. Sem amor no coração não existe afeto. Sem manifestação nunca se sabe o certo. Se as pessoas se escondem atrás de um destino inserto. Do vinho pra água a mudança é bem nítida como uma safada tentando pagar de tímida. Para de fingir de enganar de mentir pra mim, eu vou dessa pra melhor apenas um adeus pra mim!

domingo, 4 de setembro de 2011


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Quando não posso te ouvir e o meu clamor já não muda o teu silêncio, são nuvens que escondem o sol e tornam o dia tão escuro quanto a noite. Então lembro que não podes me esquecer, se o meu nome está gravado em tuas mãos e mesmo que ainda eu não consiga ver, sei que se levantarás em me favor. Lembra senhor, juraste o teu amor e nada pode mudar o que sentes por mim, nem os meus pecados. Lembra senhor, e faz mais uma vez os teus sinais e saberão que ainda És o mesmo Deus. Que revelou a sua glória a Israel, e que por amor abriu o mar parou o sol, sei que farás o mesmo em meu favor.

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Não eram um casal perfeito, daqueles de cinema. Brigavam muito, ficavam um tempo sem se falar e nesse intervalo ainda rolava uma guerra de indiretas, cada um querendo ser o dono da verdade. Mas no fundo eles sabiam que tudo era joguinho bobo de orgulho, e que por trás das caras fechadas e bicos não se aguentavam de saudade. Tudo bem se eles passavam uma imagem de cão e gato, mas uma coisa é certa... Eles se amavam mais do que qualquer coisa. *-*

terça-feira, 30 de agosto de 2011


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